40, número redondo. Perfazem-se assim 30 participações minhas no Nation Song Contest.
Não poderia faltar.
Mesmo não tendo uma ligação à Internet que me permita fazer as habituais galas de apresentação da canção nacional bem ornamentadas, os comentários às vossas escolhas aqui e ali, uma presença afincada no tópico geral da corrente edição, resolvi não deixar passar a oportunidade de participar naquela que será, por agora, a minha última edição neste concurso.
A Rainha Clarisse era para exigir a contenção de custos da TVR, mas com o meu clima actual de ligação à Internet fica apenas o presente texto de despedida.
Este jogo é desgastante sim. As personalidades díspares, as canções que já não se aguentam ouvir, os resultados cada vez mais desapontantes, coisas que desgastam e me cansam deste jogo. Mas se olharmos para o NSC no seu todo até que nem é assim tão mau.
Prova disso são as amizades que se fizeram e se fazem por aqui, os novos membros que teimam em chegar quase todos os meses, a festa que se faz em torno da canção vencedora...
Coisas boas e coisas más. E eu, enquanto jogador, precisava de uma pausa. Já depois da edição em Letland tinha comentado que estava meio aborrecido com o jogo. Veio a U.R.S.A., veio Genóvia, mas o sentimento de cansaço continuava lá. Podemos dar-lhe outro nome, mas padecemos sempro do mesmo mal. A verdade é que teimava em participar sempre, mesmo cansado do jogo e do mesmo formato.
Provavelmente continuaria a participar, ainda que continuamente queixoso, mas dadas as últimas reviravoltas pessoais isso não vai ser possível.
Já não moro em Faro, já não moro no Algarve (lol, sorry Filip), e estou a fazer as malas para partir rumo a Londres (holla Arauto!).
É uma nova vida, uma nova realidade, e é a desculpa perfeita para deixar o Nation Song Contest, pelo menos por agora. E mesmo que teimasse em participar não o poderia fazer, porque não vou ter ligação à Internet (pelo menos ao princípio).
Levo-vos, claro, na minha memória.
Aos que mais próximos estavam de mim, aos que não cheguei a conhecer tão bem, e aos que com quem nem sequer troquei uma palavra, um bem haja e bom jogo!
Não é um adeus, é um até já.
Não poderia faltar.
Mesmo não tendo uma ligação à Internet que me permita fazer as habituais galas de apresentação da canção nacional bem ornamentadas, os comentários às vossas escolhas aqui e ali, uma presença afincada no tópico geral da corrente edição, resolvi não deixar passar a oportunidade de participar naquela que será, por agora, a minha última edição neste concurso.
A Rainha Clarisse era para exigir a contenção de custos da TVR, mas com o meu clima actual de ligação à Internet fica apenas o presente texto de despedida.
Este jogo é desgastante sim. As personalidades díspares, as canções que já não se aguentam ouvir, os resultados cada vez mais desapontantes, coisas que desgastam e me cansam deste jogo. Mas se olharmos para o NSC no seu todo até que nem é assim tão mau.
Prova disso são as amizades que se fizeram e se fazem por aqui, os novos membros que teimam em chegar quase todos os meses, a festa que se faz em torno da canção vencedora...
Coisas boas e coisas más. E eu, enquanto jogador, precisava de uma pausa. Já depois da edição em Letland tinha comentado que estava meio aborrecido com o jogo. Veio a U.R.S.A., veio Genóvia, mas o sentimento de cansaço continuava lá. Podemos dar-lhe outro nome, mas padecemos sempro do mesmo mal. A verdade é que teimava em participar sempre, mesmo cansado do jogo e do mesmo formato.
Provavelmente continuaria a participar, ainda que continuamente queixoso, mas dadas as últimas reviravoltas pessoais isso não vai ser possível.
Já não moro em Faro, já não moro no Algarve (lol, sorry Filip), e estou a fazer as malas para partir rumo a Londres (holla Arauto!).
É uma nova vida, uma nova realidade, e é a desculpa perfeita para deixar o Nation Song Contest, pelo menos por agora. E mesmo que teimasse em participar não o poderia fazer, porque não vou ter ligação à Internet (pelo menos ao princípio).
Levo-vos, claro, na minha memória.
Aos que mais próximos estavam de mim, aos que não cheguei a conhecer tão bem, e aos que com quem nem sequer troquei uma palavra, um bem haja e bom jogo!
Não é um adeus, é um até já.
Siobhán Donaghy - "Don't Give It Up"
É a última participação Genovesa no NSC. "Don't Give It Up", pede Siobhán, cantadeira ruiva que abandonou as Sugababes em 2001 por se sentir mal tratada por Keisha Buchanan. Brilhou na passada edição na Final Nacional de Selectia com as suas ex-colegas a cantar a mui enigmática "Run For Cover". A solo, depois de uma desventura pelo pop-rock pós-adolescente, virou-se para a Pop alternativa e etérea numa fórmula que antecipou o sucesso de Florence + The Machine nos dias correntes.
"Ghosts", o álbum, é uma das obras-primas da Pop escandalosamente subvalorizada e merece ser ouvido na sua totalidade por quem gosta e entende "Lungs" da referida banda de sucesso actual.
"Não desistam", pede Siobhán Donaghy, mas este é mesmo o tema de despedida do Principado da Rainha Clarisse.
É a última participação Genovesa no NSC. "Don't Give It Up", pede Siobhán, cantadeira ruiva que abandonou as Sugababes em 2001 por se sentir mal tratada por Keisha Buchanan. Brilhou na passada edição na Final Nacional de Selectia com as suas ex-colegas a cantar a mui enigmática "Run For Cover". A solo, depois de uma desventura pelo pop-rock pós-adolescente, virou-se para a Pop alternativa e etérea numa fórmula que antecipou o sucesso de Florence + The Machine nos dias correntes.
"Ghosts", o álbum, é uma das obras-primas da Pop escandalosamente subvalorizada e merece ser ouvido na sua totalidade por quem gosta e entende "Lungs" da referida banda de sucesso actual.
"Não desistam", pede Siobhán Donaghy, mas este é mesmo o tema de despedida do Principado da Rainha Clarisse.